quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Feliz Natal e Ano Novo também.



                                                                                            Amadas e amados, 
Cristo passou a sua vida,
indo por toda a parte
fazendo o bem. Tudo o que
Ele fez,foi pregar e dar amor.
Vamos também nós,
amar o nosso próximo como 
a nós mesmos.
Muitas felicidades para você e 
sua família na passagem 
do Natal e do Ano Novo!
                                                                                                                     



Que bom! Vencemos também este ano que termina! Agora queremos numa prece,agradecer a Deus o privilégio das suas bênçãos e pelo prestígio de termos contado com sua amizade e seu apoio.

Que no próximo ano  continuemos
merecedores das mesmas graças!

Nesta fraterna mensagem,rogamos ao Senhor que abençoe o  nosso lar na festa de Natal e ilumine os  nossos caminhos no ano que vai chegar.

Então,Bom Natal e  Próspero Ano Novo.

É o que desejamos sinceramente a você e a sua família.

                                                                                                                                 Fonte: Procurando o Diamante. 

sábado, 21 de dezembro de 2013

Beber socialmente... Final


Os sintomas da intoxicação aguda são variados: euforia,perda da inibição social,comportamento expansivo(muitas vezes não considerados socialmente adequados para aquele ambiente) e emotividade exagerada.Há quem desenvolva comportamento explosivamente agressivo.

Algumas pessoas não apresentam euforia. Ao contrário, tornam-se sonolentas e entorpecidas.Segundo pesquisas,este tipo de pessoas quase nunca desenvolve alcoolismo crônico.

Além dos danos à saúde o consumo do álcool acarreta diversos problemas familiares,tais como a violência,vergonha,insegurança,medo entre outros.Também problemas sociais,financeiros entre outros aos seus usuários.

O álcool precisa ser definitivamente colocado na sociedade como uma droga.Disfarçada no rótulo de droga inofensiva, a bebida tem fácil acesso. Além da equivocada imagem, a droga ainda leva vantagem por ser lícita,sem contar com a constante influência da mídia. Os adolescentes que nesta fase da vida são facilmente manipulados pelos meios de comunicação,são facilmente influenciados por estas campanhas com atletas,cantores famosos e beleza associados ao uso da bebida.

Diante de tantos problemas e doenças trazidos pelo álcool, os meios de comunicação deveriam conscientizar os jovens que PARA SE DIVERTIR NÃO É NECESSÁRIO O USO DE BEBIDA ALCOÓLICA e que ALCOOLISMO, É UMA DOENÇA E PRECISA DE TRATAMENTO.

Época de festas de fim de ano.Não se pode esquecer que Festa não é sinônimo de bebida alcoólica. Seja mais você! Divirta-se "de cara limpa".Seu organismo e a vida em geral agradecem.

Beber "socialmente" produz alcoólatras na sociedade . Parte 1


A maioria das pessoas desconhece este fato,: O álcool é também considerado uma droga psicotrópica,pois atua no sistema nervoso central,provocando uma mudança no comportamento de quem consome,além de ter potencial para desenvolver dependência.O álcool é uma das drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido e até incentivado pela sociedade.

Muitos dizem: "Apenas um copinho com os amigos","um drinque após o trabalho para relaxar", "só bebo socialmente",para alguns,pode parecer inofensivo.Mas na verdade,na maioria das vezes se torna um problema grave para muitas pessoas e pode inclusive chegar a destruir famílias e levar a pessoa até a perder o emprego.

O alcoolismo, do ponto de vista médico,é uma doença crônica,com aspectos comportamentais e socioeconômicos,caracterizados pelo consumo compulsivo do álcool. O usuário vai se tornando progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada. Estatísticas demonstram que álcool mata mais do que AIDS.

Pesquisas demonstram que adolescentes filhos de pais alcoólicos apresentam maior resistência aos efeitos do álcool do que jovens da mesma idade,cujos pais não abusam da droga.

Estudos comprovam também que muitos filhos de alcoólatras se recusam a beber para não seguir o exemplo de casa. No entanto, com o passar dos anos,estes adolescentes apresentam maior probabilidade de tornarem-se dependentes.

Está comprovado que o álcool cruza a barreira protetora que separa o sangue do tecido cerebral.Tanto que,poucos minutos após um drink, sua concentração no cérebro já está praticamente igual à da circulação.


                                                                                                                                  continua...


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A História do Natal


Numa terra bem distante, chamada Galileia,nasceu, na noite mais fria e longa do ano,um menino abençoado, e seu nome era Jesus.

A festa, comemorando o nascimento de Jesus Cristo, só foi marcada pela Igreja Romana em 25 de dezembro,a partir do século IV. Esta data foi escolhida porque os povos da Antiguidade, há vários milênios, veneravam neste mesmo dia o deus Sol.

A agricultura ocupava,naquele tempo lugar de destaque na vida dos homens. Era em dezembro que se iniciava o ciclo anual de plantio.No Hemisfério Norte,o 25º dia,determina o solstício de inverno,que é o ponto máximo de afastamento do Sol,os povos de lá faziam rituais para que sua luz não fosse embora de vez. A principal festa se chamava "Natalis Invicti Solis, que significa "Nascimento do Vitorioso Sol".

A Igreja teve então a idéia de divulgar o ensinamento de que Jesus Cristo era a verdadeira luz e criou o "Dies Natalis",que quer dizer, Dia de Natal. Assim ficou determinado que a data de comemoração do nascimento do Filho de Deus no mundo,seria comemorado em 25 de dezembro .

A data ganhou sentido mais religioso e fixou a ideia de salvação com rituais próprios, como a tradicional missa do galo e os paramentos brancos simbolizando a alegria.Povos de várias partes do mundo aderiram rapidamente ao novo ritual.Misto de encantamento e religiosidade,acabou incorporando rapidamente outros costumes e desenvolvendo novas tradições.Surgiram a árvore de Natal,o Presépio,o Papai Noel tão esperado.

A Árvore de Natal,nasceu na Alemanha e nas regiões próximas.Tem portanto,origem germânica: Originalmente,imensos carvalhos,frondosos e antigos,eram cortados e oferecidos em sacrifício ao Deus menino. Com o passar do tempo,começaram a ser enfeitados e serviam de local onde os presentes das crianças eram colocados.

Foi criado por São Francisco de Assis na Itália,o Presépio tão respeitado.O nosso irmão Sol, que se despojou do luxo para viver na pobreza e na humildade foi o idealizador do Presépio vivo,logo aceito pelos povos da Europa.O Presépio,de forma simples e de maneira artística,encantou e conquistou o mundo.

Já o simpático Papai Noel que até hoje, emociona crianças  e até adultos(mesmo os que afirmam não acreditar nele),surgiu nos países germânicos e anglo-saxões.Chamava-se Santa Claus,uma corruptela de Sanctus Nicholaus. Era ele quem colocava os presentes junto aos carvalhos enfeitados.Atualmente sua figura mudou: De roupas e boné vermelhos,botas pretas,foi uma criação dos norte americanos, em 1800. Ele se incorporou de tal forma em nossas vidas, quer as pessoas acreditem ou não na sua existência.

Mais uma vez o Natal vem vindo. Ele nos lembra que é tempo de renovação,de transformação.Devemos ser
pessoas melhores.Christmas,Navidad,Noel,Weihnacht,Natal.Qualquer que seja o nome,em todas as línguas,é um dia muito especial.Nossos sentimentos buscam nesta hora,um futuro melhor,com mais igualdade,alegria e amor ao próximo..

Por isso é que nossas vozes se unem formando um único som entoando hinos de amor e paz que seja capaz de unir nossos corações no mesmo ritmo intenso e feliz.

Feliz Natal para você e para as pessoas que mais ama, e um Ano Novo cheio de realizações.
Um abraço forte.Fique com Deus e com as bênçãos do Deus Menino.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Ponto de vista. 1



Fim de ano letivo.Conselho de ciclo na nossa escola. Após avaliação dos projetos aderidos e do desempenho dos alunos,e da eterna busca de "culpados" para o fracasso do aluno, sem auto-avaliação de onde cada um errou, me pus a pensar sobre a parábola publicada anteriormente: "A roupa nova do rei".

A beleza,os enfeites,adornos que só evidenciam a vaidade do "rei"não importam para o futuro de ninguém. O que faz a diferença é o conteúdo. Vale a pena lembrar de novo que o povo precisa aprender a reagir.Que tenha coragem de usar de sinceridade desafiando a hipocrisia e denunciando "o rei está nu!"

Eu acredito na transformação da realidade,na melhoria da situação desde que o povo  aprenda  denunciar a opressão que caracteriza a vida da maioria das  pessoas e da sociedade. Tanto para um quanto para outro a condição  generalizada dos seres humanos, é a dependência, viver sob o domínio das forças e estruturas opressoras que calam a sua voz.

Concordo com Illich quando diz " o ser humano oprimido consome passivamente o que recebe. E com Freire "os oprimidos parecem escravos, dóceis,covardes fazendo o que, sem nenhuma explicação, lhes ordenam. Se contentam em ser assistidos em suas necessidades básicas por outras pessoas e projetos "caridosos" que na verdade são seus direitos.

E seguem portanto, fundidos numa cultura de silêncio,incapazes de manifestar sua opinião sincera e assim participar na transformação do mundo como deveriam.

O "assistencialismo" dos programas de desenvolvimento social modernos, perpetua e intensifica a desumanização da pessoa.

E a escola,inserida nesta sociedade reproduz este estado de coisas. Falta-lhe uma autêntica atitude cítica e criativa,por isso, mesmo sendo um direito sagrado dos cidadãos,é considerada irrelevante por alguns alegando que, por não dar voz às crianças, não desenvolve  verdadeiramente a inteligência.Acredito que além de ensinar o aluno a decodificar símbolos,é necessário também desenvolver uma autêntica atitude reflexiva para que desde cedo domine as duas fases de conscientização: a primeira crítica, a segunda criativa. Alguns até se iniciam na primeira fase, mas permanecem na fase crítica e contestatória da realidade.Isto é o mais fácil. Qualquer um é capaz.Basta ter um pouco de coragem para se apontar os pontos negativos. No entanto, é  preciso passar para a fase criativa.Ser capaz de criticar e ao mesmo tempo,propor soluções para a melhoria. 

Emanuel Kant costumava dizer aos seus alunos que o que pretendia era ensinar-lhes a aprender a pensar por si próprios, a formar uma opinião. Acredito que esta deveria ser a principal meta da Educação atual. O que se observa são inúmeras "inovações" pedagógicas impostas de cima para baixo,tantos projetos "milagrosos" com promessas de que com sua aplicação a Escola sairá da UTI sem considerar a realidade de cada localidade,as diferenças individuais, a diversidade cultural. Os novos paradigmas constituem atraente manto de qualidade que nós,não querendo passar por incompetentes no cargo que ocupamos, solenemente continuamos a segurar,embora,na verdade,sabemos que,na maioria das situações, são apenas sonhos que alguns idealistas sonham sozinhos.Considerando que "um galo sozinho não tece uma manhã",se não se consegue contar com a participação de todos os envolvidos, ou pelo menos da maioria, as inovações pedagógicas não passam de tecidos  maravilhosos, trabalhados de maneira ilusória que a rebeldia, a insatisfação de alguns denuncia: "o rei está nu!"


Um forte abraço. Fique com Deus! Para você e sua família,muita paz.




sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O rei está nu- Parte 2

O rei foi então ver com os próprios olhos o tecido enquanto estava ainda no tear.Com um grande número de homens escolhidos por ele,do qual faziam parte os dois sábios e honrados funcionários que antes haviam lá estado,foi ele à sala onde os dois trapaceiros teciam,sem um só fio de linha.

Os dois funcionários, apontando os teares vazios, elogiavam incansavelmente o tecido. O rei pensou: "Isto é horrível! Nada vejo! Serei tão ignorante que não sirvo para ser rei? Seria a pior coisa que poderia acontecer!. E pôs-se a elogiar também dando sua inteira aprovação para o trabalho. Sacudindo satisfeito a cabeça, contemplava o tear vazio. Não queria dizer que nada via.

O rei premiou os dois trapaceiros e deu-lhes o título de cavaleiros do tear.

Os trapaceiros passaram em claro a noite,véspera do desfile em que o rei mostraria a sua roupa nova,com dezenas de luzes acesas fingindo estar fazendo serão.Todos podiam ver através das janelas que trabalhavam incansavelmente,empenhados em terminar a roupa do rei.Fizeram de conta que retiravam o tecido do tear,e o cortavam com grandes tesouras,costurando-o com agulhas sem linha.Por fim anunciaram que as roupas estavam prontas.

O rei compareceu ao local acompanhado pelos seus mais nobres cavaleiros.Os dois erguendo os braços,fingiam segurar alguma coisa. "Aqui estão as calças. Cá está o casaco. E aqui,o manto-disseram e completaram: O tecido é tão leve como teia de aranha.Parece que não se tem nada no corpo.Esta é a grande qualidade dele...

O rei tirou sua roupa, e os trapaceiros fingiram dar-lhe,peça por peça,o traje novo.

"Como ficaram bem! Que padrões! Que cores!- era o que se ouvia ao redor.

E assim o rei desfilou na procissão,enquanto nas ruas e nas janelas todos comentavam sobre a beleza dos trajes do rei.

Todos dissimulavam ocultando que não estavam vendo nada,pois do contrário teriam passado por imprestáveis para o cargo que ocupavam no reino. De repente...

"O rei está nu"- disse uma criança.

"Psiu! disse-lhe o pai. Falou a voz da inocência", mas cochichou para outro o que a criança dissera.

"Ele está nu!- comentavam por fim, todo o povo.

O rei sentiu uma abalo pois lhe parecia que falavam a verdade.

"Agora preciso aguentar o desfile até o fim"-murmurou ele.

Aprumou ainda mais o corpo e os camareiros solenes, continuaram a segurar o manto que não existia."
                                 Extraído e adaptado de ANDERSEN, H.C.: A roupa nova do rei.

                                                                                                                                   
Prezados companheiros,observamos na história acima,que o rei,na sua grande vaidade,quis impressionar a todos e  acabou  se expondo ao ridículo ficando nu diante do público. Esse risco corre qualquer um que procura mostrar uma  inovação que acredita ser um diferencial  sem dominá-la ,sem metas concretas e sem contar com a parceria de pessoas sinceras e honestas que entendem do assunto e que possam lhe alertar sobre os perigos e benefícios da nova estratégia .

Forte aperto de mão e um beijo em seu coração. Fique com Deus. Para você e sua família, paz e bem!                                                                                                                                                         

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O rei está nu- Parte 1



Hans Christian Andersen romancista e poeta dinamarquês escreveu esta história que eu  gostava muito de contar aos meus alunos quando regente de turma, para incentivá-los a não terem medo da verdade,não compactuar com as injustiças ou  não serem cúmplices da mentira.:

"Há muitos anos atrás, vivia numa terra distante,um rei  bastante vaidoso que gostava muitíssimo de roupas novas e bonitas. Para cada hora do dia tinha um traje . Na cidade onde vivia aportavam muitos viajantes;por isso era muito movimentada. Um belo dia,dois trapaceiros ali chegaram e se fizeram passar por famosos tecelões, anunciando que sabiam confeccionar tecidos maravilhosas. E não só as cores e padrões de seus tecidos eram fora do comum, segundo ele;mas também as roupas com eles feitas tinham o predicado de tornarem-se invisíveis para as  pessoas que fossem simplesmente ignorantes.

-Que roupas formidáveis terei!- disse o rei. Vestindo-as, eu poderei saber que homens do meu reino não possuem competência para o cargo que ocupam,distinguindo os sábios dos ignorantes. Pois quero que estas roupas sejam imediatamente feitas!

E deu logo muito dinheiro para os trapaceiros para que começassem o quanto antes a trabalhar.

Os dois então, montaram dois teares,fingindo trabalhar,mas não tinham nenhum fio no aparelho.Pediram as sedas mais finas e o ouro mais puro,que meteram no próprio saco, e, noite adentro, ficaram fiando nos teares vazios.

"Bem que eu gostaria de ver como  está o trabalho deles",pensou o rei. Não teve,porém coragem ao se lembrar de que os néscios, os que não estavam à altura de seus cargos não conseguiam ver o tecido. Naturalmente imaginava que por si próprio nada tinha a temer,,mas,por via das dúvidas resolveu mandar  outra pessoa para ver primeiro como iam as coisa.

O rei decidiu então mandar seu ministro para ver como estava o trabalho,por considerá-lo homem inteligente e  além disso, não via ninguém melhor do que ele para o cargo. 

O velho e honesto ministro entrou na sala onde os dois trapaceiros trabalhavam nos teares vazios.

O velho ministro arregalou os olhos. Não viu nada.Mas não o disse a ninguém.

Os dois trapaceiros pediram mais dinheiro, mais seda e mais ouro para continuarem o trabalho.guardaram tudo nos bolsos, e para os teares vazios não foi um só fio.E os espertalhões continuavam a fingir que teciam.

O rei enviou outro alto funcionário,para ver como estava o serviço, se faltava muito para terminar.Aconteceu-lhe o mesmo que ao outro: como ali só havia teares vazios,ele nada mais pode ver.

Mas pôs-se a elogiar o tecido que não via,manifestando sua satisfação ante tão belas cores e tão gracioso padrão.

                                                                                                                                          continua