sábado, 15 de junho de 2013

O grande ditador


Pensando em um dos últimos acontecimentos que foram manchetes em minha vida e que por pouco não me nocauteou mais uma vez,lembrei Charles Chaplin em o grande ditador,quando disse que

"A cobiça envenenou a alma dos homens,levantou no mundo as muralhas do ódio, e tem feito marchar a passos de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade,mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina que produz em abundância tem nos deixado na penúria.Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos;nossa inteligência,empedernidos e cruéis.Pensamos em demasia e sentimos pouco. Mais do que máquinas,precisamos de humanidade.Mais do que inteligência,precisamos de atenção e doçura. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido."

Parece-me que as pessoas estão se esquecendo que se pega mais abelhas com mel e não com vinagre.

É preciso usar o bom senso  em vez de fúria nos relacionamentos. A fúria,segundo especialistas, é uma forma disfarçada que pessoas que não conseguem manter o controle emocional encontram para  descontar suas frustrações em relação a outras coisas.Em psicologia,o termo usado para isso é transferência.Geralmente por não poder ou não conseguir expressar seus sentimentos à pessoa ou à situação que mais está lhe causando irritação, a pessoa estoura com alguém que julga "mais seguro".

Como Iyanla Vanzant descobriu,quando se trata de ter paciência com os outros,o melhor que podemos fazer é convocar a nossa compaixão.Quando nos lembramos que a maioria das pessoas faz o que pode, nossos corações se abrem e não vamos agir somente com o cérebro: Ele deveria ser assim,ele não deveria ter feito isso. Abrindo o coração, descobrimos que todos nós somos obras inacabadas vivendo num processo de desenvolvimento e de aprendizagem,independente da idade.

Um forte abraço e que Deus abençoe a todos nós.


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