Da mesma forma que, para se conquistar alguma coisa é preciso abrir mão de outra, se eu valorizo de fato o esforço de alguém, se estou consciente de quanto a sua dedicação,o seu apoio é importante para mim,para a família ou para a empresa,não devo sugar demais esta pessoa com cobranças,exigências,maus tratos,acúmulo de responsabilidades.
Se eu faço isto, na hora que eu preciso, eu não tenho como me apoiar porque a pessoa já está mais do que esgotada.E no momento que preciso da criatividade, da dedicação dela, eu não tenho.
Será que não estamos fazendo mau uso do relacionamento com nossos parceiros? Geralmente a gente não cuida com carinho de quem convive conosco. Muitas vezes agimos assim com a nossa vida amorosa, com os nossos colaboradores, com o meio ambiente... Se comermos o bolo até nos fartar, vamos ficar sem o bolo.
Muitos trazem dentro de si esta gana de querer explorar o outro. Alguns gestores e até mesmo maridos ou esposas, vão comendo a sua confiança até que os colaboradores não podem mais ajudar. A pessoa se sente muito explorada e, quando não é uma relação de querer ajudar por estar-se muito motivado,cheio de paixão, mas simples obediência ou submissão a alguém que vai abusando, uma hora este relacionamento se rompe. E aí o esposo não para mais em casa,ou procura mesmo um outro alguém, o empregado adoece de fato, ou abusa com atestados ou até mesmo faltas sem justificativas.
É preciso ter moderação,equilibrar a vontade de usar e abusar da boa vontade do outro,respeitar os limites.
Antes de pensar em explorar demais seu(sua) parceiro(a) ou colaborador(a) pense nisso.
Fique com Deus! Muita paz!
Fique com Deus! Muita paz!
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