Antes de rotular uma pessoa,seja criança,jovem ou adulto é importante lembrar-se que cada um tem a sua história de vida que influencia a realidade em que está vivendo.
Nós somos seres vivos encouraçados. Muitas vezes a pureza, a sinceridade,os valores positivos do outro nos incomodam porque inconscientemente sentimos que eles estão mais perto do eu jenuino do que nós. E por mais encouraçado que esteja, o poder do eu verdadeiro é tão meu, que onde for eu carrego.
Ao final do dia pode-se refletir, o que contribuiu para o florescimento do ser humano melhor nas pessoas com quem conviveu durante o dia, nas crianças e jovens que estiveram sob a responsabilidade da gente. As pessoas, até mesmo as crianças e jovens, percebem quando não são aceitas, quando são rejeitadas. E reagem. E posso garantir que a energia que gastam se defendendo,elas não gastam na disciplina e no esforço para o seu desenvolvimento.
É importante não só criticar, ver o negativo,mas elogiar o positivo, as boas atitudes, o bom trabalho.
Será que aquele que critica já tentou se colocar no lugar do outro para saber como se sente? Se está conseguindo lidar bem ou não com os problemas pessoais? E como anda o interior de quem rotula? É melhor do que o daquele que é julgado?
Muitos julgam e condenam o outro sem conhecê-lo (e nem a si mesmo),afirmando: "Não tem jeito mesmo"! Às vezes dá vontade de questionar: E você? Tem procurado a cada dia tornar-se uma pessoa melhor?Tem investido na sua educação?
Às vezes a gente mata no outro o entusiasmo, a motivação. Depois que se está com a autoestima judiada,não adianta dizer que o outro é bom. Não se acredita mais tão facilmente. Conheço inúmeras crianças que desanimadas diante do fracasso desistem de continuar se esforçando por acreditar que realmente não conseguem aprender, são "burras",preguiçosas, cabeças duras.Tudo porque alguém não preparado suficientemente para lidar com gente, em especial com crianças e jovens, disse isto a elas.
Um abraço forte. Fique com Deus. Muita paz!
Terezinha das Graças de Souza Couto.Psicopedagoga e Especialista em Educação.
É importante não só criticar, ver o negativo,mas elogiar o positivo, as boas atitudes, o bom trabalho.
Será que aquele que critica já tentou se colocar no lugar do outro para saber como se sente? Se está conseguindo lidar bem ou não com os problemas pessoais? E como anda o interior de quem rotula? É melhor do que o daquele que é julgado?
Muitos julgam e condenam o outro sem conhecê-lo (e nem a si mesmo),afirmando: "Não tem jeito mesmo"! Às vezes dá vontade de questionar: E você? Tem procurado a cada dia tornar-se uma pessoa melhor?Tem investido na sua educação?
Às vezes a gente mata no outro o entusiasmo, a motivação. Depois que se está com a autoestima judiada,não adianta dizer que o outro é bom. Não se acredita mais tão facilmente. Conheço inúmeras crianças que desanimadas diante do fracasso desistem de continuar se esforçando por acreditar que realmente não conseguem aprender, são "burras",preguiçosas, cabeças duras.Tudo porque alguém não preparado suficientemente para lidar com gente, em especial com crianças e jovens, disse isto a elas.
Um abraço forte. Fique com Deus. Muita paz!
Terezinha das Graças de Souza Couto.Psicopedagoga e Especialista em Educação.
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