"Três peões de obra trabalhavam como formigas numa construção: Alguns eram chefes e outros,recém-chegados do interior,eram pessoas simples que mal pronunciavam o nome.Numa sala três rapazes estavam levantando a mesma parede.Um passante os interrompeu instando-os a falar sobre o trabalho que ali realizavam.
O primeiro respondeu :"Eu assento tijolos".Aproximando-se do segundo, repetiu a pergunta: E você, o que está fazendo? Ele respondeu: "Eu estou levantando uma parede".Ao terceiro,que estava bem mais adiantado no seu trabalho,foi feita a mesma pergunta: O que você está fazendo? Ele respondeu: "Estou construindo uma catedral para o Senhor".
Comparando a resposta dos três pedreiros, é fácil vislumbrar para o terceiro pedreiro um futuro diferente. Não seria pedreiro para o resto da sua vida.Aquele serviço era um estágio,um aprendizado para o seu destino.Era o momento de testar a paciência e a tolerância para a realização do grande sonho que o aguardava.
Precisamos resgatar este sentimento de "erguer catedrais", em qualquer trabalho que estivermos executando..."erguer catedrais" e não somente "levantando paredes de tijolos".E em cada dia a escolha entre "construir catedrais" ou "erguer paredes" só depende de como vemos a nossa obra.
Vamos assumir o nosso papel e entender que estamos aqui para investir nosso tempo em algo nobre,como contribuir para melhorar este mundo através do poder da nossa imaginação,do nosso esforço.E é no momento da atuação que percebemos nas pessoas: sua personalidade,motivação para qualquer que seja a missão ou situação, e seu entusiasmo.Todos parecem estar construindo catedrais? Observando bem, a gente sente falta de algo na atuação de alguns: falta motivação,entusiasmo, o brilho nos olhos.
Li na semana passada a parábola acima sobre a história dos três pedreiros, e confesso,para mim foi muito significativa.Pensando bem, em situações diferentes muitas vezes nós a temos vivenciado no nosso cotidiano."O que você está fazendo?"É nos momentos da execução das atividades do dia a dia que percebemos que os pontos de vista sobre a tarefa em execução podem ser opostos,pois dependem de como vemos a nossa obra, que sentido tem para nós.O valor que damos ao trabalho a desempenhar,isso sim é decisivo.
É mais fácil,porém muito pouco,apenas executar as tarefas que temos a cumprir mecanicamente por hábito. É preciso sonhar.Estabelecer objetivos que perseguiremos com força de vontade,garra e não desistir.O que deve nos mover é a visão clara do que queremos como pessoa.Ampliar a visão sobre o papel a desempenhar nesse mundo é preciso,seja na empresa em que trabalha,na sociedade ou em casa. Dessa maneira conseguimos acordar na segunda feira de manhã e sentir felicidade e gratidão por fazer parte de algo grandioso -CONSTRUIR CATEDRAIS.
Forte abraço. Fique com Deus.
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