Aprendi que existem dois modos de encarar a vida: Otimismo e pessimismo.A pessoa pessimista ao encontrar uma roseira diz: Mas que desgraça! Até entre as rosas há espinhos.Então senta-se, lastima-se procurando ser problema para todos que atravessam seu caminho com as suas intermináveis reclamações, investe sua vida no banco do desespero e, não tão raramente desiste rápido da luta; em tudo vê apenas desgraça e dor; conjuga o verbo do desânimo e da insatisfação;para ele nada serve,nada resolve, nada satisfaz; diz que nem as autoridades estão se preocupando; que nada vai dar certo mesmo pois ninguém quer nada,diz ela. E não faz nada e nem deixa ninguém agir com tranquilidade.Aí fica à beira do caminho olhando,criticando e comendo poeira dos que vão para a conquista.
A pessoa otimista diz: - Mas que maravilha! Até entre os espinhos nascem rosas. E levanta-se e age;procura ser solução.Investe sua vida no banco da esperança e não só para si mesmo como também para os outros; descobre em tudo que lhe acontece um sinal positivo;conjuga o verbo do entusiasmo e da alegria;agradece sempre pelo que tem; considera tudo perfeito,suficiente; acredita que tudo pode dar certo desde que cada um dê o seu melhor;para ela tudo serve,tudo resolve,tudo satisfaz.Não fica se lamentando dizendo que a vida é pesada .Acredita que o fato de ser leve ou pesada depende dela mesma,pois cada um é responsável pela sua vida e só precisa aprender a levá-la e vivê-la plenamente procurando o sentido de viver.
Por isso, mesmo tendo que chorar algumas vezes,estou novamente na estrada e outra vez acreditando no meu sonho. E se o caminho escolhido não for o certo,não tem importância. Tento outro. Não vou desistir.O importante é tentar e acreditar que pode. Afinal, se a gente não acredita em si mesmo, ninguém o fará.
Eu que me lamentava tanto de ter perdido grande parte da mobilidade natural do braço devido à uma doença degenerativa,confesso que me senti bastante envergonhada ao conhecer uma pessoa dez anos mais velha do que eu mas muito mais otimista,trabalhando sorrindo entusiasmada e agradecida.E tinha perdido,não só parte da mobilidade mas todo um braço! E isso ensinou-me a preciosa lição que compartilho desde então.
Eu que me lamentava tanto de ter perdido grande parte da mobilidade natural do braço devido à uma doença degenerativa,confesso que me senti bastante envergonhada ao conhecer uma pessoa dez anos mais velha do que eu mas muito mais otimista,trabalhando sorrindo entusiasmada e agradecida.E tinha perdido,não só parte da mobilidade mas todo um braço! E isso ensinou-me a preciosa lição que compartilho desde então.
Forte abraço para você. Fique com Deus.
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Obrigada pelo comentário.Fique com Deus.