Até quando nós vamos continuar permitindo que nossos direitos sejam lesados sem que ninguém tome nenhuma providência? O número de processos de pessoas que se consideram lesadas,pedidos de indenização até mesmo contra governos e ações movidas por vítimas de danos morais, indica que a sociedade nunca esteve tão consciente de seus direitos. E para que todos de fato tenham os seus direitos respeitados, é necessário intensificar a conscientização,os debates, as reflexões sobre o assunto.
Chegando em casa após mais um dia de trabalho,ligo a TV procurando relaxar e ao mesmo tempo enriquecer um pouco mais os meus conhecimentos.A primeira notícia transmitida, me deixou estarrecida. A apresentadora divulgou a notícia de uma criança de apenas dois anos de idade que foi seriamente agredida por mordidas no interior de uma creche onde estava matriculada.A professora e a diretora da Instituição, sem avisar a mãe, levaram a criança a um Pronto Socorro para tratar dos ferimentos e lá permaneceu por três horas aguardando atendimento. A mãe, percebendo que a criança não chegara em casa, foi até a creche para saber o que tinha acontecido.Foi então informada que seu filho estava no Pronto Socorro.Correndo pra lá encontrou seu filho nos braços da professora que cuidava dele.Diante do fato da criança gravemente ferida,ficando horas sofrendo dores longe do carinho,do apoio da mãe a gente questiona: Quem se responsabilizará pelas lesões sofridas pela criança e pelo trauma psicológico?Quanto à Instituição de Educação Infantil, segundo depoimento da mãe,disse simplesmente que o responsável pelas mordidas,foi um coleguinha da mesma idade que ele e que este tipo de acontecimento é normal no interior das escolas. Disse ainda que mais tarde publicaria uma nota a respeito do acontecido.Definitivamente a gente não pode concordar que uma criança sofrer diversas agressões dentro de uma Instituição educativa seja considerado normal. Alguma atitude tinha que ter sido imediatamente tomada em satisfação aos pais,creio eu.
Em sequência,outra notícia divulgada e não menos estarrecedora: Uma menina de dez anos foi estuprada dentro da escola por diversos colegas de classe durante o recreio. A cena do estupro,gravada em vídeo, foi apresentada à mãe com recomendações para que orientasse a filha a não dar novamente confiança para os meninos.E a mãe foi encontrar a filha que havia sido violentada minutos antes, já dentro da sala de aula com os colegas que a estupraram,como se,para os responsáveis pela Instituição,nada tivesse acontecido.Paro para pensar na vergonha e no trauma que ficará,creio que por um bom tempo,na mente desta pré-adolescente,criança ainda.Eu só peço a Deus que eu nunca fique indiferente a atos de abandono e violências em especial contra crianças.
Na minha opinião,todas as escolas,tanto públicas quanto privadas, deveriam admitir profissionais que de fato tenham amor ao que fazem e possam assumir com seriedade,responsabilidade e comprometimento a sua função de Cuidar e Educar.E que as verbas destinadas à Educação sejam integralmente aplicadas na infraestrutura da escola,e na justa remuneração,capacitação e monitoramento dos profissionais em exercício.Parcerias sólidas com a família,sociedade e saúde precisam ser efetivadas. E enquanto isto ainda não acontece na maioria das Instituições, registro aqui palavras de alerta aos pais e responsáveis, pensem na importância de escolherem bem a Instituição onde vão matricular seus filhos.É também aconselhável que,ao fazer a matrícula,peçam esclarecimentos de como é a estrutura da escola,qual a sua proposta de trabalho,ou plano de atendimento proposto. Principalmente como a escola agirá no caso de ocorrência alarmante relacionada às crianças.É preciso que informem,acompanhem e procurem cobrar sempre seus direitos.Afinal as crianças,pequenas cidadãs,são as jóias mais valiosas da família e merecem mais respeito.
Boa noite! Fique com Deus! Muito amor e paz!
Terezinha das Graças de Souza Couto- Psicopedagoga e Especialista em Educação.
Em sequência,outra notícia divulgada e não menos estarrecedora: Uma menina de dez anos foi estuprada dentro da escola por diversos colegas de classe durante o recreio. A cena do estupro,gravada em vídeo, foi apresentada à mãe com recomendações para que orientasse a filha a não dar novamente confiança para os meninos.E a mãe foi encontrar a filha que havia sido violentada minutos antes, já dentro da sala de aula com os colegas que a estupraram,como se,para os responsáveis pela Instituição,nada tivesse acontecido.Paro para pensar na vergonha e no trauma que ficará,creio que por um bom tempo,na mente desta pré-adolescente,criança ainda.Eu só peço a Deus que eu nunca fique indiferente a atos de abandono e violências em especial contra crianças.
Na minha opinião,todas as escolas,tanto públicas quanto privadas, deveriam admitir profissionais que de fato tenham amor ao que fazem e possam assumir com seriedade,responsabilidade e comprometimento a sua função de Cuidar e Educar.E que as verbas destinadas à Educação sejam integralmente aplicadas na infraestrutura da escola,e na justa remuneração,capacitação e monitoramento dos profissionais em exercício.Parcerias sólidas com a família,sociedade e saúde precisam ser efetivadas. E enquanto isto ainda não acontece na maioria das Instituições, registro aqui palavras de alerta aos pais e responsáveis, pensem na importância de escolherem bem a Instituição onde vão matricular seus filhos.É também aconselhável que,ao fazer a matrícula,peçam esclarecimentos de como é a estrutura da escola,qual a sua proposta de trabalho,ou plano de atendimento proposto. Principalmente como a escola agirá no caso de ocorrência alarmante relacionada às crianças.É preciso que informem,acompanhem e procurem cobrar sempre seus direitos.Afinal as crianças,pequenas cidadãs,são as jóias mais valiosas da família e merecem mais respeito.
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Terezinha das Graças de Souza Couto- Psicopedagoga e Especialista em Educação.
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