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Acreditando na importância de
considerar também a dimensão afetiva e humana do professor no exercício da
profissão e não somente o ponto de vista da qualificação e de sua competência
profissional como querem alguns gestores educacionais, registramos aqui
resumido comentário de um dos filmes que focalizam a ação do professor. Neste
filme a gente consegue perceber o quanto é importante o papel do professor
perante os alunos. Acreditamos que o professor que foge dos paradigmas com o
objetivo de estimular a formação do cidadão crítico,construtivo,capaz de
raciocinar, de persistir nas suas
escolhas e não desistir do seu alvo, não
apenas ensina mas pratica o exercício da imortalidade.Um professor assim jamais
será esquecido por seus alunos.
Sociedade dos poetas mortos
Ficha Técnica:
Título original: Dead Poets
Society.
Procedência: EUA/1989
Direção: Peter Weir
Elenco: Robin Williams, Robert Sean Leonard,
Ethan Hawke, Josh Charles, Gale Hansen, Dylan Kussman, Allelon Ruggiero,
Kurtwood Smith, Norman Lloyd, James Waterston.
Neste filme, Robin Willian é o
professor de Literatura que deixou de lado os tradicionais livros de Poesia
adotados e mostrou de uma forma diferente, inovadora que a poesia é algo vivo e
emocionante Conseguiu, com a influência que passou a exercer sobre os alunos,
que um grupo de estudantes, entusiasmado recriasse um clube secreto, onde
discutem autores e idéias. A direção da escola temendo os efeitos que a
liberdade de pensamento por parte dos estudantes, começa a hostilizar o
professor.
Quando acontece o suicídio de um
dos alunos, cansado pela pressão do pai que o proibira de seguir a carreira
teatral, essa hostilidade se manifesta de maneira ostensiva. O filme aborda
durante todo o seu desenrolar a importância da liberdade de pensar, da discussão
de idéias, da argumentação. A
maneira criativa como o professor apresenta as obras literárias leva a turma a
se interessar e valorizar a poesia, o teatro.
O tema lealdade também é abordado
no filme de forma emocionante no final, quando o pai do aluno que cometeu o
suicídio atribuindo ao professor a responsabilidade pela morte do filho, faz
com que ele seja demitido. E na cena final, a força da lealdade é demonstrada
de maneira emocionante: os alunos sobem nas carteiras, um a um, a despeito das
ordens enérgicas do diretor, e se despedem do professor, certos de que ele foi
injustiçado, com as palavras inesquecíveis da poesia que representava todos os
seus sentimentos naquele momento.
Neste filme que muito me
emocionou, o professor ensinava a seus alunos a noção carpe diem, que significa que se deve ter consciência da brevidade
da vida. Ensinava além dos conhecimentos literários, a importância da liberdade
com responsabilidade e da necessidade de se produzir a sua volta uma vida com
menos cansaço humano.
Eu gostaria que meus alunos me
amassem com a mesma lealdade que os alunos daquele professor do filme que ousou
assumir o desafio de fazer a diferença. Se você está pensando que sou sonhadora
e romântica, saiba que já ouvi muitas vezes alguém se referir a mim dessa
maneira. Mas, se foi possível para ele, por que não para nós?
Acreditando
na importância de considerar também a dimensão afetiva e humana do professor no
exercício da profissão e não somente o ponto de vista da qualificação e de sua
competência profissional como querem alguns gestores educacionais, registramos
aqui resumido comentário de um dos filmes que focalizam a ação do professor.
Neste filme a gente consegue perceber o quanto é importante o papel do
professor perante os alunos. Acreditamos que o professor que foge dos
paradigmas com o objetivo de estimular a formação do cidadão
crítico,construtivo,capaz de raciocinar, de persistir nas suas escolhas e
não desistir do seu alvo, não apenas ensina mas pratica o exercício da
imortalidade.Um professor assim jamais será esquecido por seus alunos.
Sociedade dos poetas mortos
Ficha Técnica:
Título
original: Dead Poets Society.
Procedência:
EUA/1989
Direção: Peter Weir
Elenco: Robin Williams, Robert Sean Leonard, Ethan
Hawke, Josh Charles, Gale Hansen, Dylan Kussman, Allelon Ruggiero, Kurtwood
Smith, Norman Lloyd, James Waterston.
Neste
filme, Robin Willian é o professor de Literatura que deixou de lado os
tradicionais livros de Poesia adotados e mostrou de uma forma diferente,
inovadora que a poesia é algo vivo e emocionante Conseguiu, com a influência
que passou a exercer sobre os alunos, que um grupo de estudantes, entusiasmado
recriasse um clube secreto, onde discutem autores e idéias. A direção da escola
temendo os efeitos que a liberdade de pensamento por parte dos estudantes,
começa a hostilizar o professor.
Quando
acontece o suicídio de um dos alunos, cansado pela pressão do pai que o
proibira de seguir a carreira teatral, essa hostilidade se manifesta de maneira
ostensiva. O filme aborda durante todo o seu desenrolar a importância da liberdade de pensar, da discussão de idéias, da argumentação. A maneira criativa como o
professor apresenta as obras literárias leva a turma a se interessar e
valorizar a poesia, o teatro.
O tema
lealdade também é abordado no filme de forma emocionante no final, quando o pai
do aluno que cometeu o suicídio atribuindo ao professor a responsabilidade pela
morte do filho, faz com que ele seja demitido. E na cena final, a força da
lealdade é demonstrada de maneira emocionante: os alunos sobem nas carteiras,
um a um, a despeito das ordens enérgicas do diretor, e se despedem do
professor, certos de que ele foi injustiçado, com as palavras inesquecíveis da
poesia que representava todos os seus sentimentos naquele momento.
Neste
filme que muito me emocionou, o professor ensinava a seus alunos a noção carpe diem, que significa que se deve
ter consciência da brevidade da vida. Ensinava além dos conhecimentos
literários, a importância da liberdade com responsabilidade e da necessidade de
se produzir a sua volta uma vida com menos cansaço humano.
Eu
gostaria que meus alunos me amassem com a mesma lealdade que os alunos daquele
professor do filme que ousou assumir o desafio de fazer a diferença. Se você
está pensando que sou sonhadora e romântica, saiba que já ouvi muitas vezes alguém
se referir a mim dessa maneira. Mas, se foi possível para ele, por que não para
nós?
Terezinha das Graças
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